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Foto do escritorGEPIC UFRJ

Atualizado: 9 de out. de 2020




Olá a todxs. Esse é o nosso primeiro post do blog do GEPIC. Nada melhor do que falar da nossa trajetória de encontros semanais, que vem ocorrendo desde abril de 2020 com a linha de Formação de Professores. Atualmente, os nossos encontros ocorrem todas as quintas-feiras e têm duração de 2 horas e 30 minutos.

As reuniões começaram no dia 16 de abril de 2020 e tivemos momentos de integração dos pesquisadores, leitura de Paulo Freire, seguido por debates acerca da sua postura política-pedagógica e estudos iniciais sobre a insubordinação criativa. Em setembro, dialogamos sobre a tese “Insubordinação Criativa, Auto(trans)formação e Conexões Matemáticas: engendrando saberes na autoformação de professores portugueses”, da Professora Doutora Daniella Assemany da Guia. A discussão da tese teve o objetivo de mostrar um exemplo de trabalho científico na área, desenvolvido (e pioneiro) em Portugal, o que pode ser considerado, por si só, uma insubordinação criativa. Se quiserem acessar a tese, este é o link: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/126216 .

Pautados sobre as questões que fundamentam a insubordinação criativa, muitas delas apresentadas no artigo “Insubordinação Criativa: um convite à reinvenção do educador matemático”, das professoras Beatriz Silva D’Ambrosio e Celi Espasandin Lopes, precursoras dessa teoria no Brasil, indagamo-nos sobre as nossas práticas (profissionais, acadêmicas e pessoais) no sentido da insubordinação criativa. A discussão problematizou outras noções que não haviam sido esclarecidas no texto e, por isso, temos nos aprofundado a falar sobre isso em todos os encontros. Comentamos, também, sobre a importância do docente em “sair da sua gaiola profissional”, noção construída por Bia e Celi, a partir do conceito de gaiolas epistêmicas, de Ubiratan D´Ambrosio. O artigo está disponível no link: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-636X2015000100002&script=sci_abstract&tlng=pt

Em outubro, tivemos a presença da Professora Doutora Gabriela Brião, do CAp-UERJ, UERJ e do PPGEB-CAp-UERJ. A sua tese, “Eu, uma professora de Matemática em Jornada Narrativa em busca de meus Eus-professores em autoformação”, disponível no link https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150911, traz em forma de enredo as suas narrativas enquanto professora de matemática e formadora de professores. Ao questionarmos sobre o conceito de insubordinação criativa, a professora Gabriela Brião traz novas contribuições, e que serão apresentadas em artigos científicos muito em breve. Os encontros foram muito produtivos, pois podemos ouvir de uma experiente professora, os seus vários “eus” ao longo da sua vida acadêmica e profissional.

Estamos muito felizes por esse processo, sempre em construção e de forma colaborativa.

Se você é professor da educação básica, estudante da pós graduação ou simplesmente tem interesse em pesquisar no tema, envie-nos um e-mail (gepic.ufrj@gmail.com) contando um pouco a sua história. Teremos o maior prazer em recebê-lo no grupo!

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Abraços!

Equipe GEPIC UFRJ

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